terça-feira, outubro 03, 2006

a noite que canta o teu amor
sabe a diamantes e come-te de manha
es senhor das mascaras e da vida
boemia tarada, loucas fantasias
trazes pozinhos de magia nas mangas
e se à noite te envolves em suores
sopra-los da mao durante o dia
e es estrangeiro em fuga

o meu amigo vive em sonhos
a irrealidade dos contos viris
nao e para aqui chamada
contem-me historias que duvido
e nele, senhores, acredito

a noite que canta o teu amor
sabe a caviar e de manha a arenque
-esta boa senhora? eu estou quente..
os olhos que te veem brilham
e os suspiros que dao, na cama cheia
cantam doces encantos para ti
de manha es outra vez teu
e pela estrada fora
pensas que chega outra noite
está quase, nao demora..

"po meu amigo xulinho"